A UNIMARB é uma associação que tem por objetivo trabalhar em prol do desenvolvimento e fortalecimento dos meios adequados de pacificação de conflitos, através da união e do aprimoramento de todos aqueles que de alguma forma estejam vinculados à mediação, conciliação e arbitragem, oferecendo suporte, treinamento e assessoria a seus associados, como também, buscando parcerias nacionais e internacionais, além da atuar ativa junto aos órgãos estatais defendendo os interesses de toda a classe.
A união, o fortalecimento e a criação de novos centros de pacificação de conflitos permitirá à sociedade brasileira maior desenvolvimento sem a intervenção paternalista do Estado e de seu tratamento igual para uma sociedade tão desigual. Cada centro inserido em cada comunidade nos rincões deste enorme país terá condições, estando bem preparado ética e tecnicamente, de proporcionar condições de tranquilidade e de desenvolvimento para redução das desigualdades e melhoria da qualidade de vida da sofrida e combalida sociedade brasileira.
Congregar as entidades particulares de administração e pacificação de conflitos independentemente de sua personalidade jurídica e denominação. Participar das ações que visem ampliar as condições de acesso à justiça no Brasil,
Leia mais...Ser uma associação acessível a todas as instituições arbitrais, aos árbitros e mediadores no Brasil, ser integrada e reconhecida por sua transparência e atuação eficaz na ampliação do acesso à justiça para a transformação da realidade social.
Leia mais...Como os operadores do sistema estão atuando para o fortalecimento dos MASCs no cenário jurídico nacional?
"Desafio social ou administrativo?"
"Empatia e Compaixão. O caminho para a revolução?"
1ª Turma em São Paulo.
O Conselho Federal da OAB publicou o provimento 196/20, no qual reconhece expressamente a atividade de advogados que atuam como conciliadores, mediadores, árbitros ou pareceristas. A mesma norma também dá reconhecimento à atividade profissional dos advogados que atuam no testemunho (expert witness) ou no assessoramento às partes na arbitragem.
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu a mediação para superar a cultura do litígio na manhã desta quarta-feira (26/9), na sede do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília.
Constelação começou a ser aplicada em Minas neste ano em casos das Varas de Família de Contagem, na RMBH.
Vara de Família em Contagem adota técnica, e TJ estuda o método, já que processos têm fator emocional.
A pessoa que está constelando assume seu papel e tem oportunidade de ser “perdoada” pelo familiar ali representado.
Terapia chamada Constelação Familiar encontra solução para dores e sofrimentos por meio da encenação